terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Seleção para o Mestrado em Economia UFRN - Ingresso 2013


Período de inscrição: 17 de dezembro de 2012 a 01 de fevereiro de 2013  
Número de vagas: 09 vagas.

As inscrições para o processo seletivo de candidatos ao Curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Economia, para o ano de 2013, deverão ser efetuadas no sistema integrado de gestão acadêmica (sigaa/UFRN), no endereço:


Após efetuada a inscrição on line, os candidatos deverão entregar pessoalmente, por meio de procurador legalmente constituído ou por via postal expressa a documentação exigida, no endereço a seguir, nos horários de 08h30 às 12h e de 14h30  às 17h, no período estabelecido para a inscrição.
               
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Economia
Sala 12- 1º andar do prédio do CCSA-UFRN.
Campus Universitário
Avenida Senador Salgado Filho, Lagoa Nova, Natal, RN.
CEP 59072-970, Brasil.                        
                 Fone: (84) 3215-3512                           e-mail: ppeco@ccsa.ufrn.br





Data das provas: 18 de fevereiro de 2013


O Processo Seletivo consiste em 2 etapas:

 I - A primeira etapa, de caráter eliminatório e classificatório, constará de provas escritas de conhecimentos em Microeconomia, Macroeconomia, Economia Brasileira e Regional, e Métodos Quantitativos (Estatística e Matemática).
 
II - A segunda etapa, de caráter eliminatório e classificatório, constará de análise do curriculum vitae e entrevista técnica com os candidatos aprovados na etapa anterior.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Desemprego atinge a menor taxa para meses de novembro desde 2002


A taxa de desemprego em novembro deste ano no país ficou em 4,9%, a menor taxa registrada para novembro na série histórica iniciada em 2002. Também a segunda menor taxa, entre todos os meses, desde 2002, sendo superior apenas à observada em dezembro do ano passado (4,7%).
Os dados foram divulgados hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é, portanto, inferior aos registrados em outubro deste ano (5,3%) e em novembro de 2011 (5,2%).
Em novembro deste ano, o contingente de trabalhadores desocupados chegou a 1,2 milhão de pessoas, resultado 8% menor do que o de outubro.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado é o mesmo de outubro: 11,4 milhões. Houve, no entanto, um aumento de 2,5% em relação a novembro do ano passado.
O rendimento médio real habitual foi R$ 1.809,60 e atingiu o valor mais alto da série histórica, iniciada em março de 2002. Houve crescimento de 0,8% em relação a outubro e de 5,3% na comparação com novembro de 2011.
A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) é feita nas regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Porto Alegre.
Assim como o IBGE, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese) e a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) divulgam dados mensais sobre o desemprego no país. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada ontem (20) pelas duas entidades, a taxa de desocupação caiu de 10,5%, em outubro, para 10%, em novembro.
As informações apresentadas nesses levantamentos costumam ser diferentes, devido aos conceitos e à metodologia usados. Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. A Pesquisa de Emprego e Desemprego não engloba o número de desempregados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Já na pesquisa do IBGE não estão incluídas duas regiões que fazem parte do conjunto da PED: Fortaleza e o Distrito Federal.

Fonte: Agência Brasil

domingo, 23 de dezembro de 2012

Previsão do Salário Mínimo para 2013 será de R$ 674,95


Agência Brasil
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O relator-geral da proposta de Lei Orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou hoje (17) seu parecer com previsão de salário mínimo de R$ 674,96. O documento, segundo ele, recompõe investimentos em setores considerados estratégico pelo Executivo – como saúde e educação – que haviam sido retirados da proposta nos relatores setoriais. Jucá também informou que limitou em 5% o reajuste dos servidores do Poder Judiciário para 2013.
“Fizemos uma ampliação nos investimentos porque as emendas de bancada e individuais, mais a reconstituição de cortes que os relatores setoriais haviam feito e eu recuperei, melhoraram a situação de investimentos em áreas estratégicas como saúde, educação, infraestrutura, o enfrentamento da seca no Nordeste e a distribuição de água”, explicou Jucá.
Segundo ele, foram ampliados os investimentos nos programas de aquisição de alimentos da agricultura familiar e do Minha Casa, Minha Vida. “Todos esses pontos tinham sido cortados nos relatórios setoriais e restituí os valores originários, porque são programas importantes que precisam ser mantidos”, frisou o relator.
Sobre o aumento do Judiciário, Romero Jucá disse que não há “espaço fiscal” para conceder reajuste acima de 5%, mesmo percentual dado aos servidores públicos federais. “Analisamos a proposta que veio do Judiciário, mas não havia espaço fiscal, recursos, para ampliar as despesas permanentes de custeio. Portanto, mantivemos o reajuste dos servidores públicos do Executivo, Legislativo e do Judiciário em 5%, tratando com igualdade todos os Poderes”, explicou. 
O relator lembrou que, com o cálculo da reestimativa de receitas do Projeto de Lei do Orçamento Geral da União, o salario mínimo para 2013 será R$ 674,96 – R$ 4 a mais do que a previsão enviada inicialmente. “Cumprimos a lei do salário mínimo. Com a perspectiva da inflação ser maior, tivemos que suplementar o valor do salário mínimo e ele fica agora em R$ 674,96."
De acordo com o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Paulo Pimenta (PT-RS), a ideia é aprovar a proposta amanhã (18) na comissão e votar o texto no plenário do Congresso na próxima quarta-feira (19).
“Acredito que o cronograma será mantido, os acordo políticos que foram feitos estão encaminhados, e as questões a serem debatidas poderão ser discutidas durante todo o dia de amanhã [na comissão] para, na quarta-feira, ao meio-dia, votarmos no plenário”, disse.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

IV Semana GEPETIS - 2013



Estão abertas as inscrições para envio de trabalhos para a IV Semana GEPETIS.


CRONOGRAMA

ETAPA                                                                                PRAZOS
ENVIO DE RESUMOS E ARTIGOS                        Até 15 de Fevereiro de 2013
RESULTADOS                                                         04 de Março de 2013
INSCRIÇÕES                                                           Até 5 de Abril de 2013
TAXA DE INSCRIÇÃO                                             R$ 10,00
EVENTO                                                                   10 a 12 de Abril de 2013        

EDITAL                   

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Mensagem aos Jovens Economistas Brasileiros



Por Marcus Eduardo de Oliveira

“Perceber que o mais importante é o social foi a
descoberta mais relevante de minha vida”
Celso Furtado, em O Longo Amanhecer


Em “Princípios de Economia”, Alfred Marshall (1842-1924) afirma que a Economia “é um estudo dos homens tal como vivem, agem e pensam nos assuntos diários da vida”. Gregory Mankiw diz que “Economia é um grupo de pessoas que interagem entre si”. Das muitas definições/objetivos que o termo Economia carrega talvez a de Colin Clark (1905-1989) seja a que melhor se enquadra naquilo que entendemos ser o objetivo precípuo das ciências econômicas: “O objetivo da economia não é a produção de riqueza, mas proporcionar bem estar aos indivíduos”, nos diz C. Clark.
O certo é que desde a obra seminal de Adam Smith, (A Riqueza das Nações) as ciências econômicas vêm ganhando destaque e relevo na administração pública, guardando assim estreita sintonia com a origem do termo que remonta ao pensador grego Xenofonte (430-355 a.C) que definiu Economia pela primeira vez como “administração da casa”; nos dias de hoje, também pode ser entendido como “administração da coisa pública”.
Feitas essas primeiras incursões o fito deste artigo se põe agora a discutir junto aos jovens economistas brasileiros qual o atual e o mais preponderante papel que a economia (enquanto ciência) vem desempenhando na sociedade moderna e, em especial, em sociedades que amargam profundas e históricas desigualdades sociais, como é o típico caso brasileiro.
Quantos de nossos jovens, recém saídos das universidades, diplomados em Ciências Econômicas, se põem a perguntar: quais os desafios da profissão de economista? E agora, como economista formado, o que quero e devo fazer? Como devo agir? Quais são as inquietações reflexivas a que um economista estará exposto? Quais interrogações os cercarão?

Os desafios da profissão em uma sociedade desigual
Uma primeira constatação que o jovem economista brasileiro se depara ao chegar ao mercado de trabalho, é que é impossível fechar os olhos para as gritantes conseqüências sociais que o atual modelo econômico desagregador impõe a grande parte da população que ora encontra-se sem emprego, sobrevivendo no limite, habitando os já conhecidos “bolsões de pobreza”.
Nesse pormenor, a exclusão social será, certamente, uma situação em que o jovem economista porá um olhar crítico para um completo entendimento da situação social que o aguarda. Talvez esteja ai o primeiro e mais importante desafio para os jovens economistas brasileiros desse século XXI: entenderem as razões que levam um país como o Brasil, com grande potencial de recursos, a amargar um quadro vexatório em quesitos sociais.
Cabe a esses jovens economistas tentar explicar como é possível, numa sociedade moderna, a ocorrência de fortíssima segregação social que põe de um lado os incluídos e, do outro, os excluídos; os ricos-milionários separados dos pobres-miseráveis; os sem terra segregados dos latifundiários. Em suma, um país formado por uma sociedade elitista e uma massificação de excluídos.
Aos jovens economistas conhecedores de história econômica caberá responder por que ao Brasil, historicamente, coube um papel específico na economia mundial de grande fornecedor de commodities e, dessa maneira, enquanto os mercados externos eram (e são) abastecidos pelo trabalho dos brasileiros, a economia interna regressa no tempo, desamparando os que aqui labutam.
O desafio maior que espera esses jovens economistas no mercado de trabalho talvez seja estudar, pormenorizadamente, essa exclusão social a que fizemos alusão a fim de “entender” um país que é capaz de produzir e exportar aviões, mas incapaz de alimentar decentemente quase 40 milhões de pessoas. Um país que, por anos a fio, tem sido o maior produtor e exportador de suco de laranja, mas que abriga dezenas de milhares de crianças que nunca tomaram um copo desse suco. Um país que fabrica e exporta calçado de qualidade, mas muitos dentre sua população ainda andam descalços dormindo ao relento dos grandes centros urbanos.
Está reservado aos jovens economistas brasileiros, como um dos mais intensos desafios da profissão, responder os motivos de sermos uma das sociedades mais desiguais do mundo, com forte concentração de renda, em que os meios de produção estão nas mãos de apenas 6% da população. Um país em que de cada 20 brasileiros, apenas um é dono de alguma propriedade geradora de renda (empresa, imóvel ou mesmo o conhecimento).
Esses jovens economistas brasileiros da atualidade, mais do que qualquer outro profissional das ciências humanas, têm a árdua tarefa de explicar por que temos uma carga tributária que onera tanto os pobres (os 10% mais pobres pagam 44,5% mais impostos do que os 10% mais ricos); por que nossa reforma agrária nunca saiu do papel, sendo nosso país o quinto maior em extensão territorial do planeta; um país que exporta vitaminas, mas, no entanto, 40 milhões dos que aqui habitam passam fome.
Especificamente sobre a questão agrária, que no bojo está implícita o paradoxo de muita terra disponível e muita gente passando fome, segundo os Cálculos do Plano Nacional de Reforma Agrária – Cadastro do INCRA – existem, aproximadamente, 55 mil imóveis rurais classificados como grandes proprietários improdutivos, que controlam 116 milhões de hectares. Eles são apenas 1% de todos os proprietários rurais do Brasil. Também sobre isso deverá o economista moderno lançar análise reflexiva.

O desafio da retomada do crescimento econômico
Esses jovens economistas que ora estão entrando no mercado de trabalho vão se deparar com uma armadilha específica que põe severas amarras à economia brasileira. Atualmente, embora o governo afirme o contrário, a economia brasileira não cresce porque está presa a uma armadilha de altas taxas de juros e baixas taxas de câmbio que mantém as taxas de poupança e de investimentos deprimidas. De tal maneira não há espaço para a criação da demanda necessária (desestímulo ao mercado interno) para que a taxa de acumulação de capital alcance o nível necessário à retomada do crescimento econômico.
Crescimento econômico, por sinal, será algo que deverá perseguir o economista todo o tempo; principalmente aqueles que buscarem na administração pública uma colocação no mercado de trabalho. Mais do que encontrar modelos que respondam por uma adequada taxa de crescimento da economia, deverá o economista, a serviço do setor público, ter clara noção de que o crescimento econômico para ser solidificado e produzir frutos deverá esse ser transformado em desenvolvimento.
Para tanto, o economista moderno obrigatoriamente necessitará ter uma visão ampla do processo social, visto que desenvolvimento econômico, no dicionário da profissão, significa qualidade de vida, significa ainda bem-estar a todos.
Combinando compreensão teórica com explicação técnico-didática, esse profissional somente estará apto a exercer sua profissão, à medida que conseguir explicar os fatos econômicos dos tempos atuais com o rigor de excelência que se espera daquelas que tratam a profissão com esmero. E somente conseguirá fazer isso, mediante uma visão panorâmica do ambiente econômico, estando, nesse pormenor, aberto ao processo de criação, uma vez que a sociedade é algo que os homens não param de refazer.
Diante, portanto, de uma sociedade e de sistemas econômicos (incluindo a atividade econômica) que estão longe de serem estáticos, pois suas naturezas são dinâmicas, o economista moderno deve antes ser um analista social capaz de aferir com extrema sensibilidade as manifestações daqueles que almejam construir uma sociedade plural.
Cabe insistir, nesse pormenor, que em sociedades com agudos desequilíbrios sociais, o primeiro compromisso da macroeconomia sempre deverá ser o de erradicar a pobreza, visto que a pluralidade em uma sociedade somente ganhará espaço quando o coletivo sair fortalecido, embora os manuais de introdução à economia insistam em pregar o individualismo.
Depois de erradicada a miséria e banido os “bolsões de pobreza” que ainda marcam a ferro e fogo a história econômica recente desse país, com a economia doméstica, aos poucos, se ajustando aos padrões de bem-estar coletivo, pensar-se-á na criação de riquezas, como muitos entendem ser esse o real e primeiro objetivo da economia.
Antes disso, uma longa e árdua tarefa espera pelos jovens economistas: a de fazer da economia, por meio da cooperação, uma ferramenta capaz de incluir. Para tanto, cabe ao observador da economia entender que essa ciência não se restringe apenas à frieza dos números, das taxas, dos índices, da econometria, da matematização constante, mas, antes, trata-se de uma economia que tem no ser humano seu ponto focal; afinal, como disse Marshall, a economia “é um estudo dos homens tal como vivem, agem e pensam nos assuntos diários da vida”.

Marcus Eduardo de Oliveira é economista e professor universitário.
Mestre pela USP em Integração da América Latina e Especialista em Política Internacional
Autor do livro “Conversando sobre Economia” (ed. Alínea)

domingo, 22 de julho de 2012

Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho - RERUT


Caros leitores, autores e avaliadores.

A Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho acaba de
publicar seu primeiro número, disponível em
http://www.ccsa.ufrn.br/ojs/index.php/rerut. Convidamos a todos, a navegarem
no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu
interesse.

Agradecemos o interesse e o apoio contínuo ao nosso trabalho,
William Eufrásio Nunes Pereira
UFRN
Fone (84)88548424
willa@ufrnet.br

Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho
n. 1 (2012): Reestruturação produtiva no Nordeste
Sumário
http://www.ccsa.ufrn.br/ojs/index.php/rerut/issue/view/60

EDITORIAL
--------
EDITORIAL
        William Eufrásio Nunes Pereira


REGIONAL
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REESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA NO NORDESTE BRASILEIRO
        William Eufrásio Nunes Pereira

O PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO RIO GRANDE DO NORTE
(PROADI), O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E  A CRIAÇÃO DE EMPREGOS
(1985/00)
        Denílson da Silva Araújo


URBANO
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REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS NOVAS CONFIGURAÇÕES DAS CIDADES MÉDIAS
POTIGUARES: estudo preliminar sobre Pau dos Ferros-RN
        Josemey Rodrigues Queiroz Dantas,        Maria do Livramento de Miranda Clementino

CARACTERIZAÇÃO E DINÂMICA ECONÔMICA  RECENTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE
NATAL (1991/2000)
        Marconi Gomes da Silva

INFORMALIDADE E MICROCRÉDITO: UM ESTUDO DO PROGRAMA DE MICROCRÉDITO
CREDIAMIGO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE/CE.
        Maria Nivania Feitosa Barbosa,        William Eufrásio Nunes Pereira,        Ana
Cristina dos Santos Morais,        Valdenia Apolinário


Eventos e Comunicações
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II Colóquio Sociedade, Políticas Públicas, Cultura e Desenvolvimento
        Christiane Luci Bezerra Alves

I Primeiro Encontro Pernambucano de Economia
        Roberta Rocha


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RERUT
http://ccsa.ufrn.br/ojs/index.php/rerut

domingo, 15 de julho de 2012

BOLSISTA VOLUNTÁRIO

O GEPETIS abriu mais uma vaga para Iniciação científica voluntario. O processo seletivo inclui curriculo e entrevista. Aguardem, em breve.

IV SEMANA GEPETIS

Já foi definida a data da IV SEMANA GEPETIS. Segunda semana de abril de 2013. Preparem-se, preparem seus trabalhos. Novidades virão.

terça-feira, 3 de abril de 2012

TRABALHOS APROVADOS PARA A III SEMANA GEPETIS

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade (GEPETIS) divulgou os resultados finais da Chamada de Artigos Científicos para a III Semana GEPETIS que será realizada entre os dias 11 e 13 de abril de 2012, no NEPSA - UFRN.  A Apresentação dos Trabalhos será no dia 12 de abril, às 8:00 hs. 


Vejam os artigos selecionados em ordem alfabética de titulos: 

ABERTURA ECONÔMICA E CONCENTRAÇÃO PRODUTIVA E POPULACIONAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL: 1990-2010
Rebeca Marota da Silva – UFRN
Wallace da Silva de Almeida – UFRN
Dr. Denílson da Silva Araújo – UFRN

AGRICULTURA FAMILIAR E SUA INTERFACE COM A DIMENSÃO ECONÔMICA: um estudo na região do MATO GRANDE (RN)
 Melissa Marota da Silva – IFRN
Gerda Lúcia Pinheiro Camelo – IFRN

APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO
Calline Neves de Queiroz Claudino - UFCG
Eliane da Silva Gomes - UFCG
Klebson Cordeiro Costa - UFCG
Wanderbeg Correia de Araújo - UFCG

ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL: UMA ANÁLISE DA AUTONOMIA PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO RH EMPRESARIAL
 Leila Priscila Vilela Henriques da Silva – UFRN
Rayssa Crystyna Galvão Torres – UFRN
Anna Flávia da Silva - UFRN


A EMERGÊNCIA DO TRABALHO IMATERIAL NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
Cesar Sanson - UFRN

A INFORMALIDADE E O MICROCRÉDITO: UM ESTUDO DE CASO DO PROGRAMA CREDIAMIGO DE JUAZEIRO DO NORTE/CE
Maria Nivania Feitosa Barbosa – UFRN
Dra. Valdênia Apolinário – UFRN
Maria de Fátima Medeiros de Queiroz – UFRN


CONCILIANDO CRESCIMENTO ECONÔMICO COM SUSTENTABILIDADE: O CASO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE – VERACEL
 Alunilda Januncio de Oliveira – UFCG
Wanderbeg Correia de Araújo - UFCG
Eliane da Silva Gomes - UFCG
Calline Neves de Queiroz Claudino - UFCG
Klebson Cordeiro Costa - UFCG

DENTRO E FORA DA PROPRIEDADE: O PARADOXO “SUSTENTABILIDADE X DESENVOLVIMENTO” NA AGRICULTURA FAMILIAR DO ALTO OESTE POTIGUAR
 Cláudia Regina de Morais – IFRN
José Vivaldo Machado Fernandes Júnior - UERN

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: A CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE NO PROCESSO DE FORTALECIMENTO DAS COOPERATIVAS DE RECICLAGEM DA CIDADE DE NATAL
 Samia Akemi de Oliveira Kimura – UFRN
Luciana Oliveira de Carvalho – UFRN
Carla Montefusco de Oliveira – UFRN
Marciano Furukava – UFRN

EMPREGO FORMAL NAS CIDADES MÉDIAS DO NORDESTE: PERNAMBUCO E PARAÍBA PÓS 1990
 Ana Cristina dos Santos Morais
Dr. William Eufrásio Nunes Pereira

MÍDIA E SUSTENTABILIDADE: ANÁLISES E CRÍTICAS FRENTE AO OLHAR DA
MÍDIA POTIGUAR
 Samia Akemi de Oliveira Kimura – UFRN
Sheila Oliveira da Silva – UFRN
Dra. Carla Montefusco de Oliveira – UFRN

O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL E OS DESAFIOS PERANTE O MERCADO
DE TRABALHO
 Klebson Cordeiro Costa - UFCG
Eliane da Silva Gomes - UFCG
Calline Neves de Queiroz Claudino - UFCG
Wanderbeg Correia de Araújo - UFCG

REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL: ANÁLISE DA DESCONCENTRAÇÃO METROPOLITANA NO RIO GRANDE DO NORTE
 Caroline Silva de Araújo - UFRN
Dr. Marconi Gomes da Silva - UFRN 

RELATÓRIO DO PERFIL SÓCIO-AMBIENTAL DOS MORADORES EM SITUAÇÃO IRREGULAR NOS BAIRROS DE CIDADE NOVA E PITIMBU – NATAL-RN
 Gyovanna Sarah de Almeida Vale
Jaciane Patrícia Nunes da Silva
Neusa Célia Matos de Oliveira
Diana Silva Moura
Janaína Rocha da Silva

TRANSPORTES PÚBLICOS EM NATAL-RN: ANÁLISE E PROPOSIÇÕES
 Lucas Limeira Pinheiro
Dr. William Eufrásio Nunes Pereira


UMA ANÁLISE DOS DETERMINANTES DA SAÚDE NOS ESTADOS NORDESTINOS: APLICAÇÃO DO MODELO DE DADOS EM PAINEL
Maria de Fátima Medeiros de Queiroz – UFRN
Dra. Janaina Alves – UFRN
Maria Nivania Feitosa Barbosa – UFRN


UMA COMPARAÇÃO E ANÁLISE DO ORÇAMENTO PÚBLICO NO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2000 E 2010
 Osmar Faustino de Oliveira – UFRN
Ms. Rosângela dos Santos Alves Pequeno – UFRN





INFORMAÇÕES: gepetis@hotmail.com


quarta-feira, 21 de março de 2012

Grandes Mestres na III SEMANA GEPETIS - Parte 2



Dentre os Grandes Mestres que participarão da III SEMANA GEPETIS, estarão presentes: 




O professor e pesquisador internacional, PhD. Marco Crocco, que ministrará a conferência de abertura no  dia 11 de abril. Este respeitável professor é considerado um dos maiores estudiosos em desenvolvimento urbano e regional do Brasil. Abaixo um breve currículo do professor:

Marco Aurélio Crocco Afonso concluiu o doutorado em economia - University of London em 1999. Atualmente e professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais. Publicou 17 artigos em periódicos especializados e 22 trabalhos em anais de eventos. Possui 19 capítulos de livros e 3 livros publicados. Possui 6 itens de produção técnica. Orientou 8 dissertações de mestrado, alem de ter orientado 2 trabalhos de iniciação cientifica e 22 trabalhos de conclusão de curso na área de economia. Recebeu 4 prêmios e/ou homenagens. Atualmente coordena 3 projetos de pesquisa. Atua na área de economia, com ênfase em Keynes. Em suas atividades profissionais interagiu com 35 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção cientifica, tecnológica e artístico-cultural são: Indústria, Economia Regional, Inovação, Bancos, Sistema Financeiro, Desenvolvimento, Pós-Keynesianos, Keynes, Arranjos Produtivos Locais e Financiamento. Ver Currículo Lattes.




O professor Dr. Carlos Medeiros que estará no encerramento do evento. Especialista em desenvolvimento econômico em âmbito internacional. Recentemente  recebeu o "The 2011 James H. Street Scholar", concedido anualmente a um acadêmico latino-americano. A premiação é concedida pela Association for Evolutionary Economics (AFEE). Carlos Aguiar de Medeiros foi o ganhador da edição 2011, por sua produção na área de desenvolvimento econômico comparado. Abaixo um breve currículo:

Possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1986) e Pós- doutor pela Cambridge University (2008) Atualmente é professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento econômico, desemprego e distribuição de renda; tecnologia e instituições; inserção internacional e padrões de desenvolvimento. Ver Currículo Lattes.


domingo, 18 de março de 2012

Grandes Mestres na III SEMANA GEPETIS - Parte 1


Dos Grandes Mestres que orgulhosamente receberemos na III SEMANA GEPETIS, contaremos com as ilustres participações dos professores do Departamento de Economia (DEPEC) da UFRN. Destes podemos falar com mais intimidade por fazerem parte de nosso cotidiano. Desde logo, gostaríamos de agradecer a dedicação e o profissionalismo destes que fazem do Curso de Ciências Econômicas cada vez mais encantador aos alunos de graduação. Do quadro de profissionais que compõem o DEPEC-UFRN, além dos professores do GEPETIS – Prof. Dr. William Pereira, Prof. Dr. Marconi Silva, Prof. Dr. Denílson Araújo, Prof. Dra. Maria Lussieu da Silva e Prof. Dra. Valdênia Apolinário –, teremos a participação dos estimados professores: Dr. João Matos Filho, M.Sc Johnatan Rafael de Brito e Prof. Dr. André Luis Lourenço. Abaixo farei uma breve apresentação destes que acreditam na transformação através do conhecimento, por isso apoiam o nosso evento:


Prof. Dr. William E. N. Pereira - Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Paraíba (1994), especialização em Gestão dos Recursos Humanos pela UFRN (2003), mestrado em Economia pela Universidade Federal da Paraíba (1998) e doutorado em Ciências Sociais pela UFRN (2008). Tem experiência nos seguintes temas: desenvolvimento sócio-econômico, macroeconomia, economia do trabalho, economia regional. Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade – GEPETIS. Currículo Lattes

Prof. Dr. Marconi Gomes da Silva - Possui Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1986), Mestrado em Economia pela Universidade Federal da Paraíba (1995) e Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2008). Tem experiência nos seguintes temas: Região Metropolitana de Natal, Mercado de Trabalho, Economia do Rio Grande do Norte e Economia do Trabalho. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade (GEPETIS). Currículo Lattes


Prof. Dr. Denílson da Silva Araújo - Possui Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Paraíba (1993), Mestrado em Economia Rural [C. Grande] pela Universidade Federal da Paraíba (1997) e Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (2009), com Área de Concentração em Desenvolvimento Regional, Espaço e Meio Ambiente. Tem experiência nos seguintes temas: desenvolvimento regional, desequilíbrios regionais, cidades, guerra fiscal. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Currículo Lattes


 Profª Dra. Valdênia Apolinário - Economista, com Doutorado em Engenharia de Produção - Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002), Mestrado em Economia pela Universidade Federal da Paraíba (1996). É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Tem experiência em Economia do Trabalho; Desenvolvimento Regional/Local, Economia da Inovação Economia Industrial, Organização da Produção/Trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas: Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais - ASPILs, desenvolvimento regional, inovação, sustentabilidade, direitos trabalhistas/ambientais, processo de produção, (des)emprego e políticas de geração de ocupação e renda. Currículo Lattes



Profª Dra. Maria Lussieu da Silva - Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1990) , mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996) e doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (2002)  Atua principalmente nos seguintes temas: Internacionalização, empresas de capital nacional, comércio internacional. Currículo Lattes



Prof. Dr. João Matos Filho - Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Ceará (1970), mestrado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1991), doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e aperfeiçoamento em Pré Serviço Em Extensão Rural pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (1972). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Regional e Urbana. Atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas, Gestão Pública, Programas de Desenvolvimento Rural. Currículo Lattes 


M.Sc Johnatan Rafael Santana de Brito - Possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2009) e Mestrado em Economia na área de Desenvolvimento Regional (2011). Tem experiência nas áreas de Desenvolvimento Regional, Finanças Públicas e Desenvolvimento Rural, além de elaboração de Projetos de viabilidade econômica e Políticas de Planejamento Econômico. Além de Pesquisas na área de Finanças públicas e desenvolvimento rural, atualmente tem desenvolvido ações de elaboração de projetos e planos de desenvolvimento local, principalmente no setor de habitação e infra-estrutura urbana. Currículo Lattes



Prof. Dr. André Luís Cabral de Lourenço - possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1993), mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Membro do Grupo de Estudo e Pesquisas em Economia Política do Desenvolvimento (GEEPD). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Macroeconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: instabilidade financeira, crescimento, emprego, macroeconomia regional. Currículo Lattes


Deste modo, convidamos toda a comunidade acadêmica, sobretudo, os alunos de graduação em ciências econômicas a prestigiar este evento recheado  de Grandes Mestres.

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